O Comilão está neste momento a ler The Perennial Philosophy, de Aldous Huxley, um autor cuja faceta ensaística muito aprecia. «The most needed book in the world.... A masterpiece», diz o NYTimes. Ao contrário da descrição do Guardian, o livro não é «a sweeping history of religious belief». Nada disso. É, sim, uma compilação de textos comentados (com as críticas de Huxley ao progresso) sobre como atingir o Absoluto, a Revelação, Deus, se preferirmos, e os meios para lá chegar. A grande insistência de Huxley é na negação da individualidade, do egoismo, da vaidade, para conseguir uma comunhão perfeita com o Universo. Aqui fica uma passagem que deu que pensar ao Comilão:
«Nós, como indivíduos separados, não devemos tentar pensar nela [Mente Universal] mas antes permitir que ela pense em nós» pág. 73
«Nós, como indivíduos separados, não devemos tentar pensar nela [Mente Universal] mas antes permitir que ela pense em nós» pág. 73
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