segunda-feira, 22 de maio de 2017
Os arautos do politicamente correto que gostam muito de invocar obras de arte revolucionárias (mas só porque já foram assimiladas), livros proibidos (mas só porque se tornaram de leitura obrigatória) e autores malditos (porque hoje já são consensuais...), são os mesmos, quando aparece algo que foge aos cânones ou que os incomoda, a arremessar pedras e a arrasar os prevaricadores. Gostam de arvorar-se em tolerantes, mas à primeira oportunidade não perdoam.
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