Já havia lido sobre o famoso brunch - essa instituição tão portuguesa - do Choupana, na avenida da República, e decidi experimentar. O interior é simpático, no estilo modernaço que ora se usa.
Pedimos salgados - não havia. Na carta falava em sopa com legumes frescos preparada diariamente, mas a nossa sabia a sopa instantânea. Depois veio uma tosta e uma sandes - perfeitamente banais. Os empregados envergavam t-shirts apregoando a sua simpatia e disponibilidade, mas o serviço foi desorganizado e não primou pela cortesia. Por fim, a conta veio com um artigo a mais (um erro compreensível, diga-se, já que resultou de um pedido entretanto cancelado).
Mas, e há sempre um mas, não é verdade? Havia uma surpresa reservada para o final, que acabou por salvar a refeição: o doce da casa, o Choupana, uma espécie de embrulhozinho de massa filó (?), recheado com doce de ovos, amêndoa e canela. Uma coisa verdadeiramente divinal que me fará regressar a um lugar que, de resto, não me deixou convencido.
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