O hotel Leonardo fica nas imediações de Bruges, numa zona arborizada a 3 ou 4 km do centro histórico. É ideal para grupos grandes, tipo escolas. Conseguimos fazer uma reserva a um super-preço. Talvez fosse por a estrada para lá estar cortada, mesmo junto à meta, e obrigar a um desvio de 20 minutos - isto se sequer se conseguisse dar com o sítio. Outra hipótese que se colocou para o preço foi uma certa decadência: no lugar do mini-bar só havia isso mesmo, o lugar; e debaixo da cama encontrei um biscoito para cão já meio comido.
Por falar em comida: questionado sobre um restaurante para jantar no centro de Bruges, o empregado do hotel sugeriu-nos qualquer um na Wijngaardstraat. Optámos pelo Vivaldi, que nos pareceu ter um ambiente simpático e descontraído, que a presença de dois bebés não perturbaria demasiado.
Mandámos vir pão de alho (com falta de sabor e excesso de manteiga), umas gambas tipo al ajillo (não a nadar, mas verdadeiramente afogadas num molho insípido), des moules au vin blanc (decididamente o Comilão só aprecia os mexilhões de vinagrete, e um ou dois, não aquelas quantidades gargantuescas) e um coelho guisado - normal.
Nada houve que se destacasse - fosse pela positiva, fosse pela negativa, o que não abona muito a favor do local. Mas podia ter sido pior.
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