Aqui fica o arranque promissor de "Estaline e os Cientistas", de Simon Ings:
"Entre 1550 e 1800, a Rússia conquistou todos os anos um território com a dimensão da Holanda atual, até que, no século XVIII, os escritores europeus se deram conta de que aquele país se tornara maior do que a superfície visível da Lua" (Prólogo, p. 1)
terça-feira, 30 de maio de 2017
segunda-feira, 22 de maio de 2017
Duas frases de Nietzsche
Eis o que sinto em relação a alguns que parecem esforçar-se por complicar o que é simples:
"Eles turvam as águas, para fazê-las parecer profundas"
"Quem sabe que é profundo, procura a clareza; quem quer parecer profundo para a multidão, procura a obscuridade. Porque a multidão considera qualquer coisa profunda se não conseguir ver o chão lá em baixo: a multidão é tímida e tem receio de ir para a água"
Os arautos do politicamente correto que gostam muito de invocar obras de arte revolucionárias (mas só porque já foram assimiladas), livros proibidos (mas só porque se tornaram de leitura obrigatória) e autores malditos (porque hoje já são consensuais...), são os mesmos, quando aparece algo que foge aos cânones ou que os incomoda, a arremessar pedras e a arrasar os prevaricadores. Gostam de arvorar-se em tolerantes, mas à primeira oportunidade não perdoam.
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