sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Pierre Hermé
O Comilão não é o maior apreciador de macarons, os célebres bolinhos em forma de hambúrguer que fazem as delícias das senhoras sofisticadas. Porém, há dias, em Paris, foi-lhe oferecido experimentar os da melhor casa, a Pierre Hermé. De início o Comilão rejeitou, mas depois foi tentado pelo requinte da caixa, digna de uma jóia, e o aspecto dos bolinhos. E, de facto, correspondeu à aparência. Uma textura de uma suavidade incrível e um sabor subtil, mas muito agradável. Continua a não ser a pastelaria favorita do Comilão, mas a qualidade do produto é do outro mundo. E já percebo melhor o furor que os macarons possam causar. Curiosamente, a primeira casa Pierre Hermé abriu no Japão, quando o pasteleiro estava proibido pelo seu contrato com a Ladurée de abrir em nome próprio Paris. Inaugurou recentemente uma sucursal no 16ème, de onde vieram os ditos macarons que convenceram o Comilão.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Como manter o gás do champagne
Aqui fica uma sugestão para quem não tem uma rolha própria para selar as garrafas de champanhe. Os franceses usam um método artesanal, que ninguém sabe explicar como e por que funciona. Quando se abre uma garrafa e não se bebe o champanhe até ao fim, coloca-se simplesmente um garfo sobre o gargalo, com o cabo para baixo. No dia seguinte, diz quem já experimentou o método, o champanhe mantém-se como se a garrafa tivesse acabado de ser aberta.
Em Paris, o Comilão bebeu um excelente Taittinger (lê-se Têtangê) Brut Réserve a acompanhar uma refeição de confit de canard (perna de pato) acompanhado por cebola confitada e batatinha salardaise (salteada com ervas). Uma combinação excepcional.
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