Há quem adore criticar a comida servida a bordo. Pois eu critico é quando não é servida qualquer refeição, como nos voos das companhias low cost (em que, ainda por cima, as sandes à venda estão ressequidas).
Pois bem, ainda assim devo notar que o tabuleiro tem encolhido e neste momento é cerca de metade do que costumava ser, ocupando apenas uma estreita faixa da estante/prateleira que sai das costas do banco da frente.
No voo da TAP para Veneza, foi servida uma refeição quente: um pãozinho, manteiga e depois uma daquelas marmitas de metal com salsichas (não sei de quê, quem sabe vegetarianas) e puré. No caso das salsichas, nunca o epíteto 'comida de plástico' foi tão verdadeiro. Ainda assim gostei. E o puré estava ótimo. Para finalizar havia fruta. O vinho servido na económica é Esteva.
No regresso, houve direito a lanche: uma sandes de pão de forma de mistura (?, daquele sarapintado) muito boa, fruta e um pauzinho de Twix (antigo Raider). Agradável.
P.S. sou um fã de comida de avião.
terça-feira, 1 de março de 2016
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